COMUNICADO 3R's distribuído na manifestação de professores de dia 8 Fevereiro

  • CONTINUAR A LUTA UNIDOS: SOMOS TODOS DE EVT!
Colega, o país atravessa um momento difícil… O governo, usando este argumento pretende cortar centenas de milhões de euros na educação, saúde pública e direitos de quem trabalha. No entanto, esse mesmo governo, para os seus amigos poderosos da PT, Jerónimo Martins, etc permitiu, em Dezembro passado, a fuga aos impostos em centenas de milhões de euros. E só no BPN gastou mais de 5 000 milhões de euros, fruto do nosso trabalho/descontos e parece que ainda poderá gastar mais milhões neste autêntico “caldeirão” em chamas que tudo consome. Para proteger os luxos dos seus amigos (e como o dinheiro não estica) o Governo pretende assim extinguir o par pedagógico de EVT, direitos de quem trabalha, 30 000 horários, qualidade de ensino, etc.
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TEMOS QUE COMEÇAR A DIZER BASTA! SE NADA FIZERMOS AGORA, OS ATAQUES IRÃO CONTINUAR E MAIS MILHÕES CONTINUARÃO A FUGIR PARA ESSES MESMOS PODEROSOS, EM VEZ DE SEREM INVESTIDOS NA MELHORIA DA EDUCAÇÃO E SAÚDE DAS POPULAÇÕES. Isto é um eterno buraco sem fundo, que se não for parado, nos arrastará a todos para o desemprego e/ou precariedade.
: A luta/mobilização é o caminho para defender a nossa classe e a escola pública! Mas não podemos esperar por Março e pelas tradicionais formas de luta dos dirigentes sindicais de greves/manifestações de 1 dia de 4 em 4 meses, que já demonstraram que não são eficazes perante ataques desta dimensão. Faz falta um plano de luta com continuidade, discutido democraticamente e alternativas sindicais democráticas e combativas.
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O movimento de professores 3R’s propõe uma NOVA MANIFESTAÇÃO NACIONAL EM FEVEREIRO QUE PASSE PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PARA VOLTAR A CONQUISTAR AS RUAS! Apelamos a que todos os professores, todos os movimentos/associações/sindicatos se juntem num encontro para tornar possível esta grande iniciativa em defesa da escola pública.
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ENCONTRO DIA 11 FEVEREIRO, SEXTA, ÀS 18H NA ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMÕES!

: Todos são bem-vindos mas desta vez, queremos mobilizações que não terminem em acordos (não democráticos) com o governo, que travam a nossa luta!